A Segunda Lei da Termodinâmica diz-nos (e simplificarei para não intimidar o leitor que, ao contrário do que sucede comigo, não toma o cafezinho da manhã na cantina de Cornell) que a entropia de um sistema isolado – entendida aqui, por derivação de sentido, como o seu grau de desordem – tende a aumentar com o tempo até atingir um valor máximo, que será o de equilíbrio.
No caso do meu automóvel, esse momento mágico acontece quando surge no vidro traseiro a mensagem “lava-me, porco”.